Hoje em dia é comum sair na rua e encontrar pessoas acima do peso. Seria genética? Mas, e se analisássemos tempos atrás? Com certeza o número de pessoas na briga com a balança seria bem menor se comparado aos dias de hoje.
Com a correria do dia a dia, as pessoas se limitam a ter uma alimentação desequilibrada, sem a presença necessária de nutrientes, como vitaminas e minerais e com uma quantidade abusiva de gorduras, rica em sódio e açúcar, o que acaba trazendo não só a obesidade, mas também patologias como hipertensão e diabetes. Tudo isso é decorrente dos costumes adquiridos na infância, onde o “docinho” é sempre recompensa de uma boa ação.
Computadores, videogames, internet, todas essas consequências da era digital intui a criança a passar horas na frente da televisão ao invés de andar de bicicleta, brincar de pega-pega, o que pode acarretar até mesmo em obesidade infantil.
Isso tudo nos faz pensar: Que tipo de adultos queremos deixar para o futuro? Cabe aos pais, responsáveis, educadores e porque não a mídia ensinar a toda a população qual a verdadeira qualidade de vida, afinal precisamos de qualidade ao invés de quantidade.
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